Este blog visa a tratar de temas ligados ao setor elétrico e mercados de energia. Este blog também visa a discutir e estudar as Energias Alternativas Renováveis.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
Internacionalização da Eletrobrás
A economia brasileira tradicionalmente receptora de Investimentos Externos Diretos ampliou, na última década, o número e a diversidade em termos de setores da atividade econômica, a atuaçao de empresas transnacionais brasileiras. Este artigo tem como objetivo contribuir com a compreensao desta nova realidade – internacionalizaçao de empresas brasileiras - que se recente pela relativa pequena quantidade de pesquisas, sobretudo no que diz respeito a empresas públicas.
Para isto, apresenta a estratégia de internacionalizaçao da Centrais Elétricas Brasileiras (Eletrobrás), criada a partir de um estado desenvolvimentista e intervencionista que objetiva atuar na construçao de grandes projetos de infra-estrutura, agora se lança no mercado externo com objetivos estratégicos vinculados a retornos financeiros, mas também como instrumento de uma política integracionista do governo brasileiro. Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa uma vez que o objetivo do trabalho era conhecer e descrever as estratégias utilizadas pela empresa para internacionalizaçao, e este tipo de pesquisa permite um entendimento mais profundo do fenômeno de interesse.
Para baixar o texto, clique aqui: http://www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/tdse/TDSE38.pdf
Para isto, apresenta a estratégia de internacionalizaçao da Centrais Elétricas Brasileiras (Eletrobrás), criada a partir de um estado desenvolvimentista e intervencionista que objetiva atuar na construçao de grandes projetos de infra-estrutura, agora se lança no mercado externo com objetivos estratégicos vinculados a retornos financeiros, mas também como instrumento de uma política integracionista do governo brasileiro. Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa uma vez que o objetivo do trabalho era conhecer e descrever as estratégias utilizadas pela empresa para internacionalizaçao, e este tipo de pesquisa permite um entendimento mais profundo do fenômeno de interesse.
Para baixar o texto, clique aqui: http://www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/tdse/TDSE38.pdf
VI SISEE - Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica: Integração Energética na América Latina
A integração dos setores de energia elétrica dos países da América Latina é um processo que ganha força e consistência em função de diferentes fatores, destacando-se a necessidade crescente de ampliar a base produtiva deste insumo estratégico para o desenvolvimento econômico e social dos paises da AL. Estudos vêm demonstrando que a integração permite ampliar a oferta nacional de energia elétrica com menor necessidade de investimentos por conta da complementariedade, de economias de escala, de uso mais racional dos recursos energéticos, etc.
A própria situação de crise econômica mundial é, para a AL, mais um estímulo à Integração Energética, dado que ela permitirá focar e estimular o desenvolvimento do mercado interno - principal variável para suportar e superar a crise mundial, como o Brasil bem demonstrou em 2009-2010.
Dentro desta perspectiva de contribuir academicamente para o processo de integração energética, que o GESEL-UFRJ irá realizar o VIº SISEE - Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica. O evento acontece nos dias 28, 29 e 30 de agosto, em Foz do Iguaçú - na sede da Binacional Itaipu. O local foi escolhido por ser este empreendimento o mais importante, significativo e exitoso projeto de integração energética da América Latina.
Para conferir resumo e slides de apresentações, clique aqui http://www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/apresentacoes/apres.VISISEE.htm
A própria situação de crise econômica mundial é, para a AL, mais um estímulo à Integração Energética, dado que ela permitirá focar e estimular o desenvolvimento do mercado interno - principal variável para suportar e superar a crise mundial, como o Brasil bem demonstrou em 2009-2010.
Dentro desta perspectiva de contribuir academicamente para o processo de integração energética, que o GESEL-UFRJ irá realizar o VIº SISEE - Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica. O evento acontece nos dias 28, 29 e 30 de agosto, em Foz do Iguaçú - na sede da Binacional Itaipu. O local foi escolhido por ser este empreendimento o mais importante, significativo e exitoso projeto de integração energética da América Latina.
Para conferir resumo e slides de apresentações, clique aqui http://www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/apresentacoes/apres.VISISEE.htm
terça-feira, 19 de julho de 2011
COPPE divulga Relatório do Seminário sobre SEB
No dia 5 de maio de 2011, a COPPE realizou um seminário sob o título “Uma reflexão sobre a integração dos modelos de operação, planejamento e comercialização no setor elétrico brasileiro”. Para tal, produziu um termo de referência que abordou diversas e preocupantes questões voltadas às metodologias e critérios adotados no planejamento, na operação e na comercialização do setor elétrico brasileiro. Para debater esses temas, foram convidados renomados técnicos das seguintes instituições: CEPEL (Maria Elvira P. Maceira), EPE (Sergio Henrique Cunha e Ângela Livino), ONS (Mario Daher), CCEE (Alexandre Nunes Zucarato), MME (Altino Vieira Filho, representado por Maria Elvira P. Maceira) e Consultora PSR (Mario Veiga). Uma primeira exposição foi feita, aberta ao público, com a avaliação dos técnicos de cada instituição sobre os temas apresentados. Em um segundo momento, foi realizada uma reunião técnica entre a COPPE e os técnicos convidados. O documento agora disponibilizado apresenta uma avaliação da COPPE sobre os problemas debatidos no seminário, bem como o termo de referência citado acima. Os pontos listados podem não representar o ponto de vista das instituições convidadas, muito embora, eventualmente, possam coincidir com a visão da COPPE. Para ler o texto na íntegra, clique aqui: http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras/estudos/coppe1.pdf.
(GESEL-IE-UFRJ – 19.07.2011)
(GESEL-IE-UFRJ – 19.07.2011)
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Nosso artigo sobre a internacionalização da Eletrobrás
Formação de uma campeã nacional.
André Luis da Silva Leite, Graciella Martignago e Gabriela Gonçalves Silveira Fiates e Nivalde J. de Castro.
Resumo:
A economia brasileira tradicionalmente receptora de Investimentos Externos Diretos ampliou, na última década, o número e a diversidade em termos de setores da atividade econômica, a atuaçao de empresas transnacionais brasileiras. Este artigo tem como objetivo contribuir com a compreensao desta nova realidade – internacionalizaçao de empresas brasileiras - que se recente pela relativa pequena quantidade de pesquisas, sobretudo no que diz respeito a empresas públicas.
Para isto, apresenta a estratégia de internacionalizaçao da Centrais Elétricas Brasileiras (Eletrobrás), criada a partir de um estado desenvolvimentista e intervencionista que objetiva atuar na construçao de grandes projetos de infra-estrutura, agora se lança no mercado externo com objetivos estratégicos vinculados a retornos financeiros, mas também como instrumento de uma política integracionista do governo brasileiro. Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa uma vez que o objetivo do trabalho era conhecer e descrever as estratégias utilizadas pela empresa para internacionalizaçao, e este tipo de pesquisa permite um entendimento mais profundo do fenômeno de interesse.
link: http://www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/tdse/TDSE38.pdf
André Luis da Silva Leite, Graciella Martignago e Gabriela Gonçalves Silveira Fiates e Nivalde J. de Castro.
Resumo:
A economia brasileira tradicionalmente receptora de Investimentos Externos Diretos ampliou, na última década, o número e a diversidade em termos de setores da atividade econômica, a atuaçao de empresas transnacionais brasileiras. Este artigo tem como objetivo contribuir com a compreensao desta nova realidade – internacionalizaçao de empresas brasileiras - que se recente pela relativa pequena quantidade de pesquisas, sobretudo no que diz respeito a empresas públicas.
Para isto, apresenta a estratégia de internacionalizaçao da Centrais Elétricas Brasileiras (Eletrobrás), criada a partir de um estado desenvolvimentista e intervencionista que objetiva atuar na construçao de grandes projetos de infra-estrutura, agora se lança no mercado externo com objetivos estratégicos vinculados a retornos financeiros, mas também como instrumento de uma política integracionista do governo brasileiro. Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa uma vez que o objetivo do trabalho era conhecer e descrever as estratégias utilizadas pela empresa para internacionalizaçao, e este tipo de pesquisa permite um entendimento mais profundo do fenômeno de interesse.
link: http://www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/tdse/TDSE38.pdf
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Belo Monte
CASTRO, Nivalde José de; LEITE, André Luis da Silva; DANTAS, Guilherme de A. “Análise comparativa entre Belo Monte e empreendimentos alternativos: impactos ambientais e competitividade econômica”. GESEL - Texto de Discussão do Setor Elétrico n.º 35. Rio de Janeiro, junho de 2011.
O GESEL/UFRJ concluiu um estudo defendendo a opção brasileira pela UHE de Belo Monte. O documento diz que, comparativamente às demais fontes de energia, a usina é a única hoje que atende aos três critérios centrais para o planejamento da matriz energética: garantir o suprimento com modicidade tarifária e promoção da sustentabilidade ambiental. O estudo compara: enquanto os custos para reduzir os impactos socioambientais de Belo Monte na região foram estimados em R$ 3,3 bilhões, os de uma térmica a gás natural que substituísse a hidrelétrica atingiriam R$ 24,125 bilhões, quase 8 vezes maior. A vantagem do empreendimento do Rio Xingu, diz o estudo assinado pelos economistas Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, André Luis da Silva Leite e Guilherme de A. Dantas, se repete quanto à tarifa, à capacidade de geração, ao custo de instalação, à área ocupada e à ausência de emissão de gases poluentes. Para Nivalde, a produção e o consumo de energia vão "necessariamente" provocar impactos ambientais. Mas o objetivo é chegar à otimização dos recursos, uma vez que 70% do aproveitamento hidrelétrico brasileiro estão na região Amazônica. Para ler o estudo na íntegra, clique aqui: http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras/estudos/castro123.pdf
O GESEL/UFRJ concluiu um estudo defendendo a opção brasileira pela UHE de Belo Monte. O documento diz que, comparativamente às demais fontes de energia, a usina é a única hoje que atende aos três critérios centrais para o planejamento da matriz energética: garantir o suprimento com modicidade tarifária e promoção da sustentabilidade ambiental. O estudo compara: enquanto os custos para reduzir os impactos socioambientais de Belo Monte na região foram estimados em R$ 3,3 bilhões, os de uma térmica a gás natural que substituísse a hidrelétrica atingiriam R$ 24,125 bilhões, quase 8 vezes maior. A vantagem do empreendimento do Rio Xingu, diz o estudo assinado pelos economistas Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, André Luis da Silva Leite e Guilherme de A. Dantas, se repete quanto à tarifa, à capacidade de geração, ao custo de instalação, à área ocupada e à ausência de emissão de gases poluentes. Para Nivalde, a produção e o consumo de energia vão "necessariamente" provocar impactos ambientais. Mas o objetivo é chegar à otimização dos recursos, uma vez que 70% do aproveitamento hidrelétrico brasileiro estão na região Amazônica. Para ler o estudo na íntegra, clique aqui: http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras/estudos/castro123.pdf
domingo, 12 de junho de 2011
GESEL publica estudo sobre Belo Monte
O GESEL/UFRJ concluiu um estudo defendendo a opção brasileira pela UHE de Belo Monte. O documento diz que, comparativamente às demais fontes de energia, a usina é a única hoje que atende aos três critérios centrais para o planejamento da matriz energética: garantir o suprimento com modicidade tarifária e promoção da sustentabilidade ambiental. O estudo compara: enquanto os custos para reduzir os impactos socioambientais de Belo Monte na região foram estimados em R$ 3,3 bilhões, os de uma térmica a gás natural que substituísse a hidrelétrica atingiriam R$ 24,125 bilhões, quase 8 vezes maior. A vantagem do empreendimento do Rio Xingu, diz o estudo assinado pelos economistas Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, André Luis da Silva Leite e Guilherme de A. Dantas, se repete quanto à tarifa, à capacidade de geração, ao custo de instalação, à área ocupada e à ausência de emissão de gases poluentes. Para Nivalde, a produção e o consumo de energia vão "necessariamente" provocar impactos ambientais. Mas o objetivo é chegar à otimização dos recursos, uma vez que 70% do aproveitamento hidrelétrico brasileiro estão na região Amazônica. Para ler o estudo na íntegra, clique em http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras/estudos/castro123.pdf. (O Globo, 10/06/2011)
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