Embora o pico da crise aparentemente tenha passado, é necessário que o governo vá administrando os efeitos da crise. Do ponto de vista das contas públicas, o estrago segue aumentando: arrecadação em queda, gastos correntes não param de crescer, ocasionando um aumento dadívida pública interna. E, com uma agravante: com o PIB em queda, a relação dívida/PIB (que estava estabilizada) volta a crescer. Logo, uma bomba relógio - de efeito retardado - está sendo montada!
Com relação à economia visível, estamos nos adaptando a um nível de atividade econômica mais baixo, com um nível de desemprego/subemprego em alta. Some-se a isso um ingrediente político (eleição presidencial em 2010) e temos uma situação extremamente complexa daqui pra frente!
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